A sueca Greta Garbo deva ser uma das atrizes estrangeiras mais conhecidas nos EUA e uma das atrizes não americanas mais conhecidas. Tida como um dos rostos mais belos da história do cinema. Foi um grande ícone tanto na era do cinema mudo como na era do cinema falado. Os filmes de Garbo desde o primeiro, Os Proscritos em 1926, onde ela definitivamente aparece nos créditos, como no último, Duas Vezes Meu de 1941, foram sucessos.
Garbo foi indicada quatro vezes ao Oscar, dentre essas vezes por A Dama das Camélias de 1936 e Ninotchka de 1939, mas somente ganhou um oscar honorífico em 1954 pela sua história no cinema.
Ela ganhou duas vezes o prêmio dos críticos de cinema de Nova York como melhor atriz, o primeiro por Anna Karenina, filme de 1935 e o segundo por Dama das Camélias de 1936.
Em 1999, o Instituto Americano de Filmes ranqueou Garbo como a 5ª das maiores estrelas do cinema de todos os tempos, depois de Katharine Hepburn, Bette Davis, Audrey Hepburn, e Ingrid Bergman.
Garbo começou sua carreira em um papel secundário em 1924 em um filme sueco de Gosta Berling. Mas sua beleza e presença chamaram atenção do produtor chefe da MGM, Louis B. Mayer, que a levou para Hollywood em 1925 e de lá sua fama percorreu todo o mundo.
Seu primeiro filme falado foi Anna Christie de 1930, e já nesse filme recebeu uma indicação ao Oscar. O mais interessante que a MGM fez uma intensa campanha publicitária divulgando anúncios sobre o filme como "Garbo Fala!"
Em 1932, com seu enorme sucesso e popularidade, Garbo fez um novo contrato de acordo com seus próprios interesses, e passou a ser bem mais seletiva com seus papéis. Muitos críticos consideram seu papel como a cortesã Marguerite Gautier em a Dama das Camélias como seu ponto máximo no cinema.
Apesar de outros filmes em que ela é sempre lembrada como Anna Karenina e Rainha Cristina.
Em 1941, depois de estrelar 27 filmes e poder sustentar uma vida confortável, Greta Garbo decide se retirar dos filmes e passou a viver uma vida longe dos holofotes.Há um único filme de Garbo desaparecido, Mulher Divina de 1928.
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