Mary Bickford Dunn nasceu dia 8 de novembro de 1898 em Sarnia, Ontário, Canadá e faleceu em 21 de Janeiro de 1937 , em Hollywood. Foi uma grande estrela do cinema em seus primeiros anos. Marie fez 121 filmes, tanto mudo como falados.
Mary era ainda muito criança quando sua família se mudou para Denver, Colorado e depois para Los Angeles. Enquanto trabalhava como secretária, conseguiu um papel em um estúdio de Hollywood pertencente a Mack Sennett. Sennett, que era de uma cidade próxima de Montreal, achava que Marie iria chamar atenção com sua beleza e a batizou como "French girl", e foi nessa época que Mary passou a se chamar Marie Prevost, um nome mais francês.
Em 1919, Prevost casou secretamente com o playboy Sonny Gerke que a abandonou seis meses depois. A mãe de Gerke o proibiu de se relacionar com Prevost porque ela era atriz, então ele ficou com medo de dizer a mãe que tinha se casado com ela e não poderia pedir divórcio sem que isso fosse revelado. Prevost, temerosa com uma má publicidade de um divórcio , permaneceu casada secretamente com Gerke até 1923.
Inicialmente escalada para filmes de comédia, onde sempre fazia o papel de uma jovem inocente garota em 1921 Prevost assinou com a Universal, e daí sua carreira alavancou. Prevost começou a fazer inúmeros comerciais e aparecia constantemente em vários eventos sociais. Prevost fez The Moonlight Follies (1921) e Kissed (1922), pela Universal e depois que seu contrato expirou, Jack Warner assinou com ela por dois anos de contrato, ela ganhando $1500 por semana na Warner Bros. em 1922. Nessa época ela estava namorando o ator Kenneth Harlan. Jack Warner também assinou com Harlan e o casal fez vários filmes juntos, um deles baseado na obra de F. Scott Fitzgerald, The Beautiful and Damned. Para divulgar o filme, Warner divulgou que o casal ia se casar no set de filmagem. A publicidade deu tão certo que o estúdio recebia centenas de presentes de casamento, cartões e cartas para o casal. Aí o Los Angeles Mirror divulgou que Prevost era casada Sonny Gerke. Warner logo arrumou um advogado para anular o casamento, e quando o escândalo passou, Prevost e Harlan se casaram.
Em 1924, ela contracenou com Adolphe Menjou em The Marriage Circle. Depois ela foi escalada para fazer Three Women em 1924 e Kiss Me Again em 1925.
Quando sua carreira ia progredindo, a mãe de Prevost morre em um acidente de carro na Flórida em 1926.
Prevost entra em depressão com a morte da mãe e começa a se viciar em álcool.
O vício resultou em seu divórcio com Harlan em 1927. Prevost começou a se dedicar mais no trabalho e ela foi filmar The Racket em 1928. Durante as filmagens, ela teve um breve romance com o milionário Howard Hughes, logo depois ele a deixou, aprofundando a depressão de Prevost, e os dias dela de ouro chegavam ao fim.
Prevost além de beber muito começou a comer compulsivamente fazendo com que ela ganhasse muito peso. Na década de 30 os convites para filmes começaram a declinar e o que aparecia era para papéis secundários. A exceção foi Paid (1930), onde ela contracenou com a estrela em ascensão da vez Joan Crawford.
A vida financeira de Prevost começou a decair e a dependência ao álcool e o ganho de peso ainda a prejudicavam mais. Em 1934, ela não consegui nenhum trabalho e ela esteve próxima da ruína.
Sem dinheiro, bebendo demais, Prevost começou a entrar em regime para ver se conseguia algum papel, mas isso acabou forçando demais seu organismo, então com apenas 38 anos, em 21 de janeiro de 1937, Prevost morreu de ataque cardíaco, agravado pelo alcoolismo e desnutrição. Seu corpo só foi descoberto em 23 de janeiro quando os vizinhos reclamaram que seu cachorro latia incessantemente.
Seu funeral foi pago por Joan Crawford no Hollywood Memorial Cemetery e além de Crawford, compareceram Clark Gable, Wallace Beery, e Barbara Stanwyck além de outros artistas.
Em fevereiro de 1937, foi levantado que Prevost só tinha $300, levando os artistas de Hollywood a criar uma comunidade assistencialista e um hospital para ajudar os empregados da televisão e da indústria do cinema.
Marie Prevost possui uma estrela na calçada da fama de Hollywood Walk of Fame no número 6201 na Hollywood Boulevard.
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Mary era ainda muito criança quando sua família se mudou para Denver, Colorado e depois para Los Angeles. Enquanto trabalhava como secretária, conseguiu um papel em um estúdio de Hollywood pertencente a Mack Sennett. Sennett, que era de uma cidade próxima de Montreal, achava que Marie iria chamar atenção com sua beleza e a batizou como "French girl", e foi nessa época que Mary passou a se chamar Marie Prevost, um nome mais francês.
Em 1919, Prevost casou secretamente com o playboy Sonny Gerke que a abandonou seis meses depois. A mãe de Gerke o proibiu de se relacionar com Prevost porque ela era atriz, então ele ficou com medo de dizer a mãe que tinha se casado com ela e não poderia pedir divórcio sem que isso fosse revelado. Prevost, temerosa com uma má publicidade de um divórcio , permaneceu casada secretamente com Gerke até 1923.
Inicialmente escalada para filmes de comédia, onde sempre fazia o papel de uma jovem inocente garota em 1921 Prevost assinou com a Universal, e daí sua carreira alavancou. Prevost começou a fazer inúmeros comerciais e aparecia constantemente em vários eventos sociais. Prevost fez The Moonlight Follies (1921) e Kissed (1922), pela Universal e depois que seu contrato expirou, Jack Warner assinou com ela por dois anos de contrato, ela ganhando $1500 por semana na Warner Bros. em 1922. Nessa época ela estava namorando o ator Kenneth Harlan. Jack Warner também assinou com Harlan e o casal fez vários filmes juntos, um deles baseado na obra de F. Scott Fitzgerald, The Beautiful and Damned. Para divulgar o filme, Warner divulgou que o casal ia se casar no set de filmagem. A publicidade deu tão certo que o estúdio recebia centenas de presentes de casamento, cartões e cartas para o casal. Aí o Los Angeles Mirror divulgou que Prevost era casada Sonny Gerke. Warner logo arrumou um advogado para anular o casamento, e quando o escândalo passou, Prevost e Harlan se casaram.
Em 1924, ela contracenou com Adolphe Menjou em The Marriage Circle. Depois ela foi escalada para fazer Three Women em 1924 e Kiss Me Again em 1925.
Quando sua carreira ia progredindo, a mãe de Prevost morre em um acidente de carro na Flórida em 1926.
Prevost entra em depressão com a morte da mãe e começa a se viciar em álcool.
O vício resultou em seu divórcio com Harlan em 1927. Prevost começou a se dedicar mais no trabalho e ela foi filmar The Racket em 1928. Durante as filmagens, ela teve um breve romance com o milionário Howard Hughes, logo depois ele a deixou, aprofundando a depressão de Prevost, e os dias dela de ouro chegavam ao fim.
Prevost além de beber muito começou a comer compulsivamente fazendo com que ela ganhasse muito peso. Na década de 30 os convites para filmes começaram a declinar e o que aparecia era para papéis secundários. A exceção foi Paid (1930), onde ela contracenou com a estrela em ascensão da vez Joan Crawford.
A vida financeira de Prevost começou a decair e a dependência ao álcool e o ganho de peso ainda a prejudicavam mais. Em 1934, ela não consegui nenhum trabalho e ela esteve próxima da ruína.
Sem dinheiro, bebendo demais, Prevost começou a entrar em regime para ver se conseguia algum papel, mas isso acabou forçando demais seu organismo, então com apenas 38 anos, em 21 de janeiro de 1937, Prevost morreu de ataque cardíaco, agravado pelo alcoolismo e desnutrição. Seu corpo só foi descoberto em 23 de janeiro quando os vizinhos reclamaram que seu cachorro latia incessantemente.
Seu funeral foi pago por Joan Crawford no Hollywood Memorial Cemetery e além de Crawford, compareceram Clark Gable, Wallace Beery, e Barbara Stanwyck além de outros artistas.
Em fevereiro de 1937, foi levantado que Prevost só tinha $300, levando os artistas de Hollywood a criar uma comunidade assistencialista e um hospital para ajudar os empregados da televisão e da indústria do cinema.
Marie Prevost possui uma estrela na calçada da fama de Hollywood Walk of Fame no número 6201 na Hollywood Boulevard.
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